Usei durante 10 anos Kefir de leite, desde 2003 até 2013.
Não gostava do sabor, mas como tinha lido online que era milagroso, consumia-o. Sentia que não me fazia nada, nem bem, nem mal. Mas como diziam maravilhas deste Kefir de leite, continuei!
Não usava o leite mais adequado, não sabia que os probióticos precisam de variedade e diversidade, e eu estava a consumir apenas um só! Ao fim desses 10 anos eu desisti de Kefir de leite!
Mais tarde, descobri a Kombucha, que já foi muito mais fácil... O sabor era agradável, o aspeto era apelativo. Ainda precisei de algum tempo de prática para começar a fazer bebidas de kombucha com um sabor agradável. Porque n início era ainda muito avinagrado, e continuava a consumir com o mesmo sentido de sacrifício, que consumia o Kefir. Fazia o sacrifício porque me fazia bem.
Entretanto acertei com as receitas, criei algumas de minha autoria, de aromatização da Kombucha, aí começou a correr melhor. Já era capaz de fazer bebidas gaseificadas, refrigerantes caseiros, cheios de probióticos vivos saudáveis, saborosos, e com um ótimo aspeto.
Em 2016 fiz formação, com um especialista em alimentação e fermentação. E aí, efetivamente, aprendi a fermentar fruta, vegetais, cereais, carne, peixe, todo o tipo de alimentos que realmente beneficiamos em fermentar, seja para eliminar os anti nutrientes, seja para aumentar a riqueza probiótica, daqueles alimentos, compreendi verdadeiramente, e comecei realmente a usufruir dos benefícios dos probióticos vivos criativos.
Já os fiz durante a minha gravidez, na introdução alimentar dos meus filhos.
Hoje ajudo mães a criar Probióticos Vivos Criativos que apelam à vista e ao paladar de adultos e crianças, para melhorar a qualidade da sua alimentação e do seu microbioma, e cultivar uma Imunidade Guerreira.